sexta-feira, 27 de julho de 2012

capitulo 9 - neighbor unbearable




Ana: droga


Justin: vou desligar, depois agente se fala. Flw. – Ele disse desligando o celular e guardando em seu 
bolso. – Tava ai a quanto tempo?


Ana: tempo suficiente


Justin: suficiente pra que?


Ana: pra ouvir tua conversa. Vai me perguntar o nome de quem? Posso saber?


Justin: Da tua amiga que tá chegando ai


Ana: e pra que quer saber o nome dela?


Justin: pra chegar nela ué


Ana: você não vai pegar ela, muito menos comer, sonha meu filho.


Justin: é o que veremos.



Ana: Voce nao vai pegar a Julia caralho.




Justin: Então Julia é o nome dela né. 




Ana: Merda;




Justin: Julia que me aguarde.



Ele disse com um sorriso irônico no rosto e saiu da cozinha. – DROGA – ele não vai comer a julia, não vai mesmo.


Minha mae voltou do mercado e eu fui pra minha casa preparar nosso almoço enquanto ela servia lá.




Eu odeio aquele garoto, tenho nojo da cara dele. Não faz nem uma semana que to aqui e já tenho náuseas só de olhar pra ele.


Eu sou virgem, mas a Julia não, e eu sei que ela não vai negar fogo pro Justin, afinal, todos sabem que ele é bonito.  Mas eu tenho que colocar na cabeça dela que ele não presta, e sei que como é minha melhor amiga vai ficar do meu lado. Assim espero.


[...]


Hoje a Julia chega, ai que saudade daquela loira. Ela vai passar o final de semana inteiro aqui. Hoje a noite (sexta) vamos sair pra colocar o papo em dia. E amanhã vamos a balada.
As baladas desse bairro são super caras, por isso não podemos ir hoje e amanhã. Então decidimos ir amanhã porque sábado é mais agitado.


Julia: Anaaaaaaaaaaaaaa – ela disse correndo descendo do carro vindo me abraçar.


Ana: Ai olha o grude, oi. – Eu disse rindo.


Julia: chata, tinha me esquecido do quanto você é aborrecida.


Ana: cala boca e entra logo.


Rimos e entramos, ela tinha trago uma mala pra um mês. Louca ela.


Julia: e ai, me conta as novidades. E os gatinhos?


Ana: Juliaaa, para de ser pra frente. Sua safada.


Julia: Ué, tem coisa melhor que beijar na boca?


Ana: Você que deve saber né hmmmmmmmm


Julia: Aé mesmo, quando você vai tirar sua virgindade¿


Ana: Xiu, fala baixo.


Julia: Ta ta, mas fala. Ta passando da hora já.


Ana: Não sei, quero achar a pessoa certa e tal.


Julia: Af


Escutamos alguém bater na porta e eu fui atender enquanto Julia ficou ajeitando as coisas dela.


Ana: Oi?


Cait: Oi ana, tudo bem?


Ana: tudo, e ai? Entra. – Era a Cait, o que será que ela queria?


Cait: Então, to dando uma festinha lá em casa na piscina, não quer ir pra lá não? Aproveita e leva sua 
amiga, bom que vocês conhecem gente nova.


Julia: NÓS VAMOS. – Ela disse gritando vindo do quarto.


Cait: Ótimo, to esperando vocês lá então. Não demorem. – Ela disse saindo.


Ana: eeeeeeei, eu não falei que agente ia.


Julia: mais eu falei. Vai coloca seu biquíni e vamos. É longe daqui?


Ana: Não, é aqui do lado.


Fomos nos arrumar. Julia pegou seu biquíni, colocou uma canga por cima, um chapéu de palha e um óculos de sol. Eu vesti o biquíni coloquei um short jeans e uma regata, um óculos e estávamos prontas. Colocamos protetor solar em um bolsa e fomos.


Biquíni da julia


Meu biquíni

Enfim fomos para a casa da Cait, lá da calçada dava pra ouvir uma musica alta, e vozes de pessoas. Parecia que tava cheio.


Tocamos campainha e que nos atendeu foi a mulher que trabalhava lá, passamos pelo jardim e fomos para onde estava o pessoal.


Havia bastante pessoas lá, 30 no máximo. Uns estavam nadando, outras tomando banho de sol, havia 
gente em cima daquelas boias gigantes, havia gente correndo. Todo tipo de pessoa.


Cait: Oi, que bom que vieram.


Ana: é, a julia insistiu bastante.


Cait: ta certa ué. Vem vou apresentar vocês meus amigos. – Ela disse nos guiando até uma mesa onde 
tava um grupinho conversando e jogando truco. – Gente, essas aqui são nossas vizinhas, Ana e Julia.


Justin: O que ela está fazendo aqui? - Ele disse apontando para mim, af não acredito que até aqui ele veio pra pegar no meu pé, que garoto chato. Podia morrer que eu não iria ligar.

domingo, 15 de julho de 2012

capitulo 8 - neighbor unbearable


                                                                                                    You were all the things I thought I knew
                                                                          (my happy ending - avril lavigne

POV CHAZ


Fui saindo da casa da menina que eu nem sabia o nome ainda, junto com Caitlin.


Chaz: Voce atrapalhou tudo sabia?


Caitlin: O que? O casalzinho? que dó Chaz. – Ela disse em um tom de deboche.


Chaz: Aff – Comecei a andar mais rápido e entrei na casa.


[...]


Tava lá no grupo quando apareceu uma mulher, e que mulher viu mó gostosa. E a menina lá da casa tava do lado dela... Ela começou a falar umas coisas que eu nem prestei atenção, tava vidrado na garota. Só ouvi quando ela disse “minha filhotinha, ana” ana, o nome dela era ana, e que belo nome.
Vi que elas estavam saindo, e parece que a Ana não havia me visto ali.


Chaz: Então seu nome é Ana? - Eu disse e ela se virou pra mim.


Ana: Nossa, se você não falasse eu nunca saberia. – Ela disse num tom irônico e todos riram da minha cara.


Fiquei um pouco sem graça pela resposta dela, dei um sorriso meio forçado e sai dali deixando todos sem reação. Geralmente eu daria uma resposta nela, mas não sei o que aconteceu, ela me deixou extremamente sem graça com aquelas simples palavras.


Eu não to apaixonado por ela, porque isso é loucura. Não pense vocês que estamos vivendo em contos de fadas que as pessoas se apaixonam no primeiro dia que se veem, não, não é assim. Eu tenho desejo por ela, atração... É isso, e ela tava tão linda naquele vestido, tão encantadora.


Eu preciso ter essa menina,  preciso do beijo dela. E é isso que eu vou ter. Nem que ela não queira. Vou passar frequentar mais a casa do Justin e ela vai ser minha, ah mais vai sim.


POV ANA


(1 semana depois)


Já estou acostumada na casa, daqui 2 semanas começa as aulas. Minha mãe trabalha todos os dias na casa de Pattie, menos nos domingos e nos sábados ela sai mais cedo.


Liguei pra Julia, estava com saudades dela, e ela disse que iria vim esse final de semana me visitar.
Digamos que minha vida está melhorando, até hoje não aconteceu nada que pudesse atrapalhar esse momento de alegria. Minha mãe está feliz com o trabalho, com a casa nova, enfim com a vida nova. E eu to feliz, porque o sorriso no rosto dela aparece todos os dias.


De vez em quando eu apareço lá na casa pra ajudar minha mãe nos serviços, mas o filho da Pattie, o tal de Justin não gosta muito de mim. Acho que é porque dei uma má resposta nele quando fui lá ajudar minha mãe.


Eu não sabia que ele também era dono da casa, então mandei ele ir se fuder, mas foda-se não me arrependo.


Agora são 11h34min de uma segunda feira, minha mãe estava fazendo almoço na casa de Pattie e eu estava ajudando ela.


Juliana: Ixi, acabou o molho rose. – Ela disse abrindo os armários procurando. – Ana, vai adiantando a carne ai que vou no mercado comprar e já volto.


Ana: tá, mais não demora porque não sei fazer a carne tão bem quanto a senhora. – Eu disse e ela 
assentiu. Saiu pra comprar o molho rosê.


Me abaixei atrás da bancada para procurar uma panela no armário de baixo, e escutei alguém entrar na cozinha falando no telefone. Reconheci a voz, era do Justin.

Justin: Ela ta aqui mano, mas...

- ...não, calma.

- Deixa eu falar caralho

- é o seguinte, ela vai trazer a amiga dela pra passar o final de semana aqui, ai você come uma que eu como outra sakas?

- não sei o nome ainda, mais to procurando a ana pra perguntar o nome dela. – nesse momento sem querer eu deixei cair uma panela que estava em minha mão.




                       obrigada pelos comentários no ultimo post amores!!!! Prox cap 5 coments+

quinta-feira, 12 de julho de 2012

capitulo 7 - neighbor unbearable


                                                                      In the morning i'll be with you
                                                                                           (Skinny Love - Birdy)


Ana: VAZA! – Disse com voz alta e firme. – Ele bufou mas não reclamou mais, saiu junto com Cait.


Quando os dois saíram, eu peguei o embrulho que a Caitlin havia trago pra mim e levei até o quarto, abri e vi que era um vestido maravilhoso, vocês não tem noção... Perfeito demais, eu nunca tinha visto assim de perto um vestido tão bonito. Será que era pra eu usar e voltar pro jantar? Devia ser isso 
né, afinal pra que mais minha mãe mandaria?


Fui para o banheiro, tomei um banho quente pra tirar o inchaço do meu rosto e tirar a tensão do corpo. Passei uns hidratantes e vesti o vestido, ficou certinho no meu corpo. Calcei uma sandália que a 
Julia me deu no meu aniversário de 16 anos. Falando na julia, to com muita saudades dela. Vou ligar pra ela amanha. Enfim, terminei de me vesti e penteei meu cabelo, ele estava liso com as pontas cacheadas, até que tava bonito. Enfim pronta.

(vestido)
(sapato)


Fui em direção a casa de Pattie. Tava com um pouco de dificuldade de andar, porque o chão era gramado, e eu não era acostumada a andar de salto, mas conseguir ir até a entrada aonde era acimentada e eu tinha facilidade de caminhar. Abri a porta da frente da casa, e estava muito mais cheia do que antes.


Quando entrei, todos me olharam. Tipo quando cinderela chegou ao baile e a atenção se voltou para ela. Me senti assim naquele momento. Como se tivesse uma luz centrada em mim. É exagero, eu sei, mas assim que me senti.


Fui até aonde minha mãe estava, parece que ela já havia se enturmado, mais rápida que eu, que sou adolescente. Preciso mudar meus hábitos.


Juliana: hum que filha gatinha eu tenho hein. – Sim, minha mãe era bem, digamos assim “descolada e atualizada” do mundo dos jovens.


Ana: menos mãe, por favor. E valeu pelo vestido. – Eu disse e sorri de lado.


Juliana: Nada filha, cade sua turma?


Ana: Não me enturmei ainda. Aqui só tem gente chata.


Juliana: Que isso filhota, vem aqui deixa eu te apresentar os adolescentes da casa.


Ela pegou na minha mão e me levou até um canto da casa onde estava uns adolescentes, devia ter umas 7 pessoas ali, em grupo conversando.


Juliana: E ai lindinhos e lindinhas. – Eu não falei pra vocês, mas minha mãe, é aquele tipo de mãe que sempre quer estar atualizada no mundo dos jovens, nas gírias, moda etals.. Ela caminha toda manhã, por isso ela tem um corpo de dar inveja, um corpo de 20 anos. Quem a ve, não diz que ela tem 38 anos. Minha mãe é muito bonita, só não é valorizada no dia a dia com suas roupas e seu emprego. Mas quando se arruma pra festa, sinceramente, me sinto mais feia que já sou perto dela. Mas quando  o assunto é trabalho ou algo sério, ela se torna a pessoa mais séria do mundo. Fica até chata. Enfim, minha mãe sabe dividir as coisas, perto dos jovens se comporta como adolescente. Perto dos adultos, é uma mulher madura.


XxX: E ai gostosa. – Disse um garoto do cabelo castanho, bonitinho até,  se levantando e piscando.


Juliana: Olha o respeito hein jovenzinho. – Ela disse e todos riram. – Essa aqui é minha filhotinha, Ana. – Ela disse isso mesmo??? Filhotinha???


Ana: Mãe, por favor. Sai. – Eu disse a puxando pelo braço e me virando pra sair daquele grupinho de adolescentes, quando escuto.


XxX: Então seu nome é Ana?





oi amores, estão gostando? Digam a verdade por favor!! Já já o Justin entra na história ok? Hahahah comentem e divulguem o blog por favor.

                    PROX CAP 4coments +

segunda-feira, 9 de julho de 2012

capitulo 6 - neighbor unbearable

Did you regret ever standing by my side..
(Demi Lovato - Don't Forget) 




XxX: Primeiro, meu nome é Chaz, não tiozinho. – Ele disse baixo ao pé do meu ouvido, e agora sim eu sabia o nome dele, Chaz. – E segundo, quem está com medo aqui é você. – Ele disse colando ainda mais nossos corpos, ele foi aproximando seus lábios dos meus, eu já sentia sua respiração, quando de repente...



POV JULIANA

Me senti mal ao ver Ana ir embora sozinha, ela ainda não tinha nem jantado devia estar com fome, e não era justo ela ir embora por causa de sua roupa. Decidi que o meu primeiro pagamento eu iria comprar roupas para ela. Ela precisava e merecia.


Juliana: Pattie, vem aqui um minuto. – Chamei ela para um canto separado dali.


Pattie: Oi Ju, aconteceu algo? - Ela disse vindo até aonde eu estava.


Juliana: É a Ana, ela foi embora por que se sentiu, digamos que “fora do seu habitat” – Eu disse habitat fazendo aspas com a mão e indicando as roupas das pessoas. – Na verdade ela nunca foi acostumada com luxo, nem com nada disso... E quando ela chegou e viu essas pessoas bem arrumadas ela se sentiu mal pela sua roupa e foi embora. E eu to me sentindo mal em deixar ela sozinha lá, e ainda sem jantar... Será que você não tem uma roupinha ai pra emprestar ela, só pra ela vim jantar? - Eu disse meio sem jeito.


Pattie: Oh meu Deus, porque não disse antes? Vou pedir a Caitlin, nossa vizinha, pra emprestar um de seus vestidos para Ana, elas tem quase o mesmo corpo, e Cait é muito boazinha, não vai ter problemas. – Ela disse e eu assenti.

Fomos até uma mocinha, que devia ser mais ou menos a mesma idade de Ana, muito linda ela. Ela tava no meio de um grupo de jovens em um canto mais separado da casa.


Pattie: Cait, pode vim aqui um minuto?


Cait: Claro, o que foi tia Pat?


Pattie: Essa aqui é Juliana, é nossa nova moradora da casa de hospedes. – Eu a olhei e dei um oi e ela respondeu. – Então, a filha dela, muito boba por sinal – nós rimos – veio pra cá, mas se sentiu mal por causa de suas roupas, e quis ir embora... Será que você não tem um vestidinho lá para emprestar ela não?


Cait: Claro que tenho, onde ela tá? Vo ir lá em casa buscar e levo pra ela agora mesmo. – Ela disse e sorriu.


[...]


POV CAITLIN                  


Fui até minha casa e peguei um vestido meu, a tal menina iria estar na casa de hospedes, onde é sua casa, então fui até lá.


Chegando lá, vi que a porta estrava entre aberta, então fui entrando, sou bicuda mesmo. Vi que a luz da sala estava acesa, então fui naquela direção. Quando cheguei na sala, vi uma cena que juro que preferia não ver. Tinha um garoto e uma garota quase se pegando ali no canto. E perai, eu conheço esse cabelo, e esse corpo, e essa roupa, eu conheço esse garoto.


Caitlin: CHAZ??? - Falei um pouco alto, que os dois pararam rapidamente o que estava fazendo e me olharam.


Chaz: O que você tá fazendo aqui Caitlin? - Ele disse me olhando assustado e se afastando dela.


POV ANA


De repente escuto uma voz falando alto.


XxX: Chaz??? - O Chaz me soltou e olhou a menina, e eu olhei também, por sinal era bem linda.


Chaz: Oque você tá fazendo aqui Caitlin? - Ele disse se afastando de mim, e eu pude respirar aliviada e ajeitei meu pijama que havia subido um pouco.


Caitlin: Eu que pergunto né.


Ana: Opa, perai. Eu que pergunto o que vocês dois tão fazendo aqui né. Você – eu disse apontando para o Chaz – nem deveria estar aqui garoto. E você – eu disse apontando pra Caitlin – oque ta fazendo aqui?


Caitlin: Calma ai, eu só vim entregar isso aqui que sua mãe pediu. – Ela disse me entregando um embrulho. – Mais já estou de saída. Vem Chaz.


Chaz: Não, vai você. Vou ficar aqui.


Ana: Vaza daqui garoto. – Eu disse e ele me olhou com um olhar bravo.


Chaz: Mas... – Eu o interrompi


Ana: VAZA! – Disse com voz alta e firme. – Ele bufou mas não reclamou mais, saiu junto com Cait.

sábado, 7 de julho de 2012

capitulo 5 - neighbor unbearable


                                                                     Where are the plans we made for two...
                                                                            Payphone (Feat. Wiz Khalifa)

POV Ana

Deitei e dormir. Passou uns 15 minutos e acordo com batidas na porta, devia ser minha mãe, mais eu não iria levantar pra abrir a porta, porque já tava aberta. Continuei na minha cama e não ouvi mais barulho nenhum, então resolvi levantar pra ve se ela tinha conseguido abrir a porta.

Quando estava perto da cozinha, vejo a sombra de alguém, me aproximei mais e vi que não era a sombra da minha mãe, e sim uma sombra masculina, minha primeira reação foi gritar né.

Ana: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – Só então ele se virou, e eu pude ver que era o garoto que eu esbarrei la na porta. Ele me olhou de cima a baixo, fiquei até um pouco constrangida, porque tava de pijama né. 

XxX: Calma, não vou te atacar. – Ele disse se aproximando de mim, tentando  me acalmar.

Ana: SAI DAQUI – Eu disse me o empurrando até a porta.

XxX: Não, não quero sair. – Ele disse, e como é mais forte que eu, obvio,  conseguiu  se esquivar e sair de perto da porta, foi até o sofá e se sentou  e ficou me olhando. Eu o olhei incrédula, como assim ele não queria sair da MINHA CASA?

Ana: RÁ RÁ RÁ Ótima piada, agora vaza muleque. – Eu disse sorrindo sarcástica e abrindo a porta pra ele sair. Mas em um movimento rápido ele veio até onde eu estava, fechou a porta e se aproximou mais de mim, segurando meus braços com força. Pude sentir sua respiração, nossos corpos estavam 
bem próximos.

XxX: Quem é o muleque aqui hein? - Ele disse trincando os dentes e eu senti seu hálito de menta.

Ana: VOCÊ! – Eu disse alto e pisei com força no seu pé, saindo de perto dele.

XxX: Ai. – Ele soltou um gemido de dor. – Não to aqui pra brigar com você, to aqui pra outra coisa – Ele disse sorrindo safado e se aproximando.

Ana: Ninguém aqui ta brigando meu queridinho, e você não ta aqui pra nada. Queira fazer o favor de se retirar, ou eu posso te machucar. – Eu disso em um tom bastante irônico e sarcástico.

XxX: E você acha que é quem para pedir pra eu me retirar? - Ele disse me olhando. Que pergunta idiota foi essa? Eu era a dona da casa, se ele não percebeu.

Ana: é...... quem sabe eu seja a dona da casa né meu filho?

XxX: E você mora aqui sozinha?

Ana: E se eu disser que sim, o que mudaria?

XxX: Muita coisa.

Ana: Tipo oque?

XxX: Eu poderia te agarrar, sem a preocupação de ninguém chegar. – Ele disse chegando mais perto.

Ana: Mais você não seria nem um pouco louco de fazer isso.

XxX: Duvida?

Ana: Se não quiser ficar sem teu pau, acho melhor você mesmo duvidar.

XxX: Uh, veja eu morrendo de medo.

Ana: Qual é tiozinho, da pra ver nos seus olhos teu medo. – Chamei ele assim, porque apesar da nossa 
longa conversa eu ainda não sabia teu nome.

Nesse momento ele chegou mais perto, bem perto mesmo, jogando meu corpo contra a parede e fazendo pressão entre nossos corpos. Ele prendeu minhas mãos e se aproximou de meu pescoço, deu um leve beijo que me fez arrepiar por inteira.

XxX: Primeiro, meu nome é Chaz, não tiozinho. – Ele disse baixo ao pé do meu ouvido, e agora sim eu sabia o nome dele, Chaz. – E segundo, quem está com medo aqui é você. – Ele disse colando ainda mais nossos corpos, ele foi aproximando seus lábios dos meus, eu já sentia sua respiração, quando de repente...



                                                                                        tanananan.... e ai meninas, estão gostando? 
                                                                                      comentem por favor!! e desculpa se fiquei um tempo sem postar, 
                                                                                    é que tava escrevendo mais.
                                                                                 To cheia de capitulos aqui para postar, só basta vcs comentarem hehee bjs :*